sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Qual a sua cultura no Rock ?

                         Gótico 








A subcultura gótica (chamada de Dark no início dos anos oitenta apenas no Brasil) é uma cultura que teve início no Reino Unido durante o final da década de 1970 e início da década de 1980, derivado também do gênero pós-punk. A subcultura gótica abrange um estilo de vida, estando ela associada diretamente a musica Darkwave/Gothic Rock, Pós Punk, Ethereal Wave, a estética (visual, moda e vestuário) com maquiagem e penteados alternativos (cabelos desfiados, desarrumados e desgrenhados) e uma certa bagagem filosófica e literária. A música se volta para temas que glamorizam a decadência, o niilismo, o hedonismo e o lado sombrio. A estética sombria se traduz na combinação de vestuário, desde death rock, punk, renascentista e moda vitoriana essencialmente baseados no Preto, em algumas vezes com adições lilas, roxo, carmesim.Ao longo da história, o termo Gótico foi usado como adjetivo ou classificação de diversas manifestações artísticas, estéticas e comportamentais. Dessa maneira, podemos ter uma noção da diversidade de significados que esta palavra traz em si.


Originalmente, Gótico deriva-se de Godos, povo germânico considerado bárbaro que diluiu-se aproximadamente no ano 700 d.C.. Como metáfora, o termo foi usado pela primeira vez no início da Renascença, para designar pejorativamente a tendência arquitetônica, criada pela Igreja Católica, da baixa Idade Média e, por conseqüência, toda produção artística deste período. Assim, a arquitetura foi classificada como gótica, referindo-se ao seu estilo "bárbaro", se comparado às tendências românicas da época.


No século XVIII, como reação ao Iluminismo, surge o Romantismo que idealiza uma Idade Média, que na verdade nunca existiu. Nesse período o termo Gótico passa a designar uma parcela da literatura romântica. Como a Idade Média também é conhecida como "Idade das Trevas", o termo é aplicado como sinônimo de medieval, sombrio, macabro e por vezes, sobrenatural. As expressões Gothic Novel e Gothic Literature são utilizadas para designar este sub-gênero romântico, que trazia enredos sobrenaturais ambientados em cenários sombrios como castelos em ruínas e cemitérios. Assim, o termo Gothicism, de origem inglesa, é associado ao conjunto de obras da literatura gótica. Posteriormente, influenciado pela Literatura Gótica, surge o ultra-romantismo, um subgênero do romantismo que tem o tédio, a morbidez e a dramaticidade como algumas características mais significativas.


No final da década de 70 surge a subcultura gótica influenciada por várias correntes artísticas, como o Expressionismo, o Decadentismo, a Cultura de Cabaré e Beatnick. Seus adeptos foram primeiramente chamados de Darks, aqui no Brasil, e curtiam bandas como Joy Division, Bauhaus, The Sisters of Mercy, entre tantas outras. Atualmente, a subcultura gótica permanece em atividade e em constante renovação cultural, que não se baseia apenas na música e no comportamento, mas em inúmeras outras expressões artísticas.


Nos meados da década de 90, viu-se emergir uma corrente cultural caracterizada por alguns elementos comportamentais comuns ao romantismo do século XVIII, como a melancolia e o obscurantismo, por exemplo. Na ausência de uma classificação mais precisa, esta corrente foi denominada Cultura Obscura. Porém, de forma ampla e talvez até equivocada, o termo Goticismo também é usado para denominá-la.


Há algumas semelhanças entre Cultura Obscura e Subcultura Gótica. Mas há também diferenças essenciais que as tornam distintas. Por exemplo, a Cultura Obscura caracteriza-se por valores individuais e não possui raízes históricas concretas como a subcultura gótica.


Entre os apreciadores da Cultura Obscura, é possível determinar alguns itens comuns, como a valorização e contemplação das diversas manifestações artísticas. Além de uma perspectiva poética e subjetiva sobre a própria existência; uma visão positiva sobre solidão, melancolia e tristeza; introspecção, medievalismo, entre outros.


Sintetizar em palavras um universo de questões filosóficas, espirituais e ideológicas que agem na razão humana, traz definições frágeis e incompletas de sua essência. Obscuro, Sombrio ou Gótico podem ser adjetivos de diversos contextos e conotações. Mas é, principalmente, o espelho que reflete uma personalidade.
[editar]O desvinculamento do sentido original do termo gótico


O termo gótico (do alemão: goth ou inglês gothic) foi usado através dos séculos sob vários significados, às vezes sem ligação alguma. Inicialmente, por volta do século V DC, um povo Germânico conhecido como Godo, invadiu o Império Romano do Ocidente, levando a queda do império. Desde então, o termo Godo, que evolui para o termo Gótico, ganhou sentido perjorativo, de forma a atribuir tudo que fosse bárbaro, de gótico. A palavra ao longo dos tempos, se tornou sinônimo de tudo que fosse medieval, sombrio, assustador, fantasmagórico, macabro, amedrontador e similares.


O uso do termo 'gótico', como musica, subcultura e estilo de vida, surgiu no início da década de 80. A mídia de massa ao entrevistar integrantes das diversas bandas relacionadas ao Pós Punk com temáticas e atmosferas obscuras em suas músicas, por vezes recebia respostas semelhantes a: 'de temática sombria e soturna, 'gótica. Na metade da década de 80 o estilo já havia se disseminado por vários outros países (incluindo o Brasil e Portugal) e o termo acabou por ir junto com ele e até hoje é usado para denominar a cultura.





                         Punk













A cultura punk é formada por todos os estilos dentro da produção cultural que possuem certas características comuns àquelas ditas punk, como por exemplo o princípio de autonomia do faça-você-mesmo, o interesse pela aparência tosca e agressiva, a simplicidade, o sarcasmo niilista e a subversão da cultura. Entre os principais elementos culturais punk estão: o estilo musical, a moda, o design, as artes plásticas, o cinema, a poesia, e também o comportamento (podendo incluir ou não princípios éticos e políticos definidos), expressões linguísticas, símbolos e outros códigos de comunicação.
A partir do início da década de 1970 o conceito de cultura punk adquiriu novo sentido com a expressão movimento punk, que passou a ser usada para definir sua transformação em tribo urbana, substituindo uma concepção abrangente e pouco definida da atitude individual e fundamentalmente cultural pelo conceito de movimento social propriamente dito: a aceitação pelo indivíduo de uma ideologia, comportamento e postura supostos comum a todos membros do movimento punk ou da gangue ou ramificação/submovimento que ele pertence. O movimento punk é uma forma mais ou menos organizada e unificada, com o intuito de alcançar objetivos —seja a revolução política, almejada de forma diferente pelos vários subgrupos do movimento, seja a preservação e resistência da tradição punk, como forma cultural deliberadamente marginal e alternativa à cultura tradicional vigente na sociedade ou como manifestação de segregação e auto-afirmação por gangues de rua. A cultura punk, segundo esta definição, pode então ser entendida como costumes, tradições e ideologias de uma organização ou grupo social.
Apesar de atualmente o conceito movimento punk ser a interpretação mais popular de cultura punk, nem todos indivíduos ligados a esta cultura são membros de um grupo ou movimento. Um grande número de punks definem o termo punk como uma manifestação fundamentalmente cultural e ideologicamente independente, cujo o aspecto revolucionário se baseia na subversão não-coerciva dos costumes do dia-a-dia sem no entanto se apegar à um objetivo preciso ou a um desejo de aceitação por um grupo de pessoas, representando uma postura distinta do caráter politicamente organizado e definido do movimento punk e de seu respectivo interesse na preservação da tradição punk em sua forma original ou considerada adequada.
Esta diferença de postura entre o movimento punk e outros adeptos da cultura é responsável por constantes conflitos e discussões, às vezes violentos, que ocorrem no encontro destes indivíduos em ruas e festivais, ou através de meios de comunicação alternativos como revistas, fanzines e fóruns.
Originalmente o punk surge por volta de 1975 como uma manifestação cultural juvenil semelhante aos da década de 1950 e 1960: um modismo cujo interesse era a afirmação de uma personalidade ou estilo, não envolvendo intencionalmente questões éticas, políticas ou sociais. Era caracterizado quase que totalmente por um estilo baseado em música, moda e comportamento. Esta primeira manifestação punk, o estilo punk rock, surge primeiro nos Estados Unidos com a banda The Ramones por volta de 1975 e é caracterizada por um revivalismo da cultura rock and roll (músicas curtas, simples e dançantes) e do estilo rocker/greaser (jaquetas de couro estilo motoqueiro, camiseta branca, calça jeans, tênis e o culto a juventude, diversão e rebeldia). Enquanto o rock and roll tradicional ainda criava estrelas do rock, que distanciavam o público do músico, o punk rock rompeu este distanciamento trazendo o princípio da música super-simplificada (pouco mais que três acordes, facilmente tocados por qualquer pessoa sem formação mínima musical) e instigando naturalmente outros adolescentes a criarem suas próprias bandas. O punk rock chega à Inglaterra e influencia uma série de jovens pouco menos de um ano depois.




Na Inglaterra o princípio de que "qualquer um pode montar uma banda" e o espírito renovador do punk rock se mesclaram a uma situação de tédio cultural e decadência social, desencadeando o punk propriamente dito. Extremamente empolgado pela apresentação dos Ramones, Mark Perry abandona seu emprego e produz o primeiro fanzine punk, o Sniffin' Glue ("cheirando cola"), com a intenção de promover esta nova agitação cultural. O fanzine foi o símbolo marco para o faça-você-mesmo punk, não tinha quase nenhum recurso financeiro e era marcado pelo estilo visual deliberadamente grosseiro e com senso de humor ácido. Os Sex Pistols, antes uma banda de punk-rock comum, se torna um projeto mais ambicioso com a tutela de Malcom McLaren e a inclusão de um vocalista inventivo e provocador, Johnny Rotten. A banda passa a usar suásticas e outros símbolos nazi-fascistas, além de símbolos comunistas e indumentária sadomasoquista num agressivo deboche dos valores políticos, morais e culturais (influenciados e patrocinados por Malcolm McLaren e Vivienne Westwood, amigos aficcionados pelas idéias Dadaístas e Situacionistas). Além de ridicularizar clássicos do rock and roll, as músicas da banda costumavam demonstrar um profundo pessimismo e niilismo, agredindo diretamente diversos elementos da cultura vigente, sempre em tom sarcástico e agressivo. Logo chamam a atenção de entusiastas que começam a acompanhar os shows produzindo eles próprios de forma caseira estilos de roupas e acessórios, em geral rearranjos de roupas tradicionais como ternos, camisas e vestidos, com itens sadomasoquistas, pregos, pinos, rasgos e retalhos. Essas características —sarcasmo, interesse pelo grosseiro e o ofensivo, valorização do faça-você-mesmo, reutilização de roupas e símbolos de conhecimento geral em um novo contexto bizarro, crítica social, desprezo pelas ideologias, sejam políticas ou morais, e pessimismo— somado ao estilo empolgante e direto do punk-rock definiram a primeira encarnação do que hoje entendemos como cultura punk. A partir de 1977 esta postura punk se tornou um fenômeno impactante na maior parte do mundo e pouco a pouco foi se transformando e ramificando em sub-gêneros.
O primeiro aspecto cultural punk desenvolvido foi o estilo musical. A música punk desde suas origem até os dias de hoje passou por diversas mudanças e sub-divisões, englobando características que vão do pop-rock irônico e politicamente indiferente ao ruidoso discurso político panfletário. Apesar disso, nos diversos estilos de música punk o caráter anti-social e/ou socialmente crítico é bastante recorrente e a ausência destas características é vista por alguns como justificativa para o não-reconhecimento de uma banda como sendo do estilo punk. Estilos muito distintos do punk-rock também são desconsiderados com freqüência.
O estilo punk-rock tradicional caracteriza-se pelo uso de poucos acordes, em geral power chords, solos breves e simples (ou ausência de solos), música de curta duração e letras sarcásticas que podem ser politizadas ou não, em muitos casos uma manifestação de antipatia à cultura vigente. Estas características não devem ser tomadas como uma definição geral de punk-rock pois bandas e variações bem difundidas do gênero apresentam características muitas vezes antagônicas a estas, como por exemplo as músicas longas e complexas do Television, o experimentalismo cacofônico do Crass, a tendência de sociabilização das bandas de hardcore moderno e o discurso sério de algumas bandas politizadas,


As mais difundidas correntes musicais punks são as descendentes do estilo punk rock original, que mantém certas características sonoras em comum com sua origem e que podem ser classificadas como Rock. Destacam-se o hardcore, oi!, grindcore, crustcore e ska-punk. Existem também estilos que não têm como origem direta o punk-rock ou que se transformaram de tal forma que se tornaram notavelmente distintas. Entre eles estão o funk punk, reggae punk, pós-punk, synth-punk e outros. Há ainda outras correntes nitidamente semelhantes ao punk cujo o reconhecimento como parte do estilo não é unânime entre punks, em geral por demonstrarem uma atitude controversa ou não relacionada com o esteriótipo, como o caso da new wave.
O gosto por certas bandas é algumas vezes interpretado como identificação de um indivíduo à um certo grupo, especialmente entre aqueles que defendem o caráter ideológico da cultura punk. Por exemplo, bandas como Histeria , Vírus 27 e Garotos Podres podem ser repudiado por grupos anarquistas pelas relações desses artistas com a cultura skinhead e careca, enquanto estas mesmas bandas podem ser bem aceitas e favoritas entre punks que não sejam anarcopunks. Da mesma forma que os outros elementos culturais, o porte de símbolos de certas bandas comumente associadas a determinados grupos ideológicos muitas vezes desencadeiam a hostilidade e a violência de adeptos de gangues e grupos do movimento punk com ideologia contrária...


A moda é, junto à música, o aspecto cultural mais característico e evidente do punk. O termo moda, no entanto, não é bem aceito pela maioria dos punks e influenciados pela cultura punk pois é entendido estritamente como modismo, aceitação social, comércio e/ou mera aparência. Costuma-se empregar o termo estilo, com o significado de "roupa como afirmação pessoal" (apesar deste também ser um dos significados da palavra moda), ou mais comumente ainda o termo visual, utilizado em quase toda a cultura alternativa brasileira, não somente no meio punk.
O estilo punk pode ser reconhecido pela combinação de alguns elementos considerados típicos (alfinetes, patches, lenços no pescoço ou à mostra no bolso traseiro da calça, calças jeans rasgadas, calças pretas justas, jaquetas de couro com rebites e mensagens inscritas nas costas, coturnos, tênis converse, correntes, corte de cabelo moicano,(colorido ou espetado, etc) ou espetado por inteiro (dos lados, atrás e em cima) e em alguns casos lapis ou sombra no olho, sendo esta combinação aleatória ou de acordo com combinações comuns à certos sub-gêneros punk, ou ainda o reconhecimento pode ser pelo uso de uma aparência que seja desleixada, "artesanalmente" adaptada e que carregue alguma sugestão ou similaridade com o punk sem necessariamente utilizar os itens tradicionais do estilo.




A moda punk, em sua maioria, é deliberadamente contrastante com a moda vigente e por vezes apresenta elementos contestadores ou ofensivos aos valores aceitos socialmente —no entanto um número considerável de punks e alguns sub-gêneros apresentam uma aparência menos chamativa (por exemplo o estilo tradicional hardcore). Há também indivíduos intimamente ligados a esta cultura que não têm nenhum interesse ou deliberadamente se recusam a desenvolver uma aparência punk, em geral motivados pelas diversas críticas que a moda punk recebeu durante sua história (veja o artigo principal: moda punk).


As variações dos elementos das roupas punk e o surgimento de ramificações de estilo estão associados, na maioria dos casos, ao surgimento de novos sub-gêneros musicais, influências ideológicas e de elementos de outras culturas que em determinados momentos dividiam mesmo espaço com o punk. A idéia popularmente difundida e equivocada de que todos os elementos do esteriótipo punk foram "planejados" cuidadosamente como simbolismo da ideologia libertária/anarquista —por exemplo o coturno, originalmente trazido a cultura punk por influência da cultura skinhead, que é comumente e erroneamente justificado como símbolo de repúdio ao Exército— é com freqüência aceita entre novos punks que acabam desta forma propagando e conseqüentemente agregando pouco-a-pouco um sentido simbólico que não existia anteriormente à moda punk.

Enquanto o estilo punk desligado de um movimento costuma utilizar com liberdade os elementos, combinando peças intuitivamente e utilizando outros itens que não fazem parte do estilo clássico, os membros dos diversos grupos do movimento punk consideram fundamental algumas combinações tradicionais de elementos, uma vez que elas identificam o grupo (e conseqüentemente a ideologia) específico que o indivíduo pertence.
Em diversos países, incluindo o Brasil, a roupa é na maioria das vezes o elemento que desencadeia as brigas de rua entre gangues, membros de grupos divergentes do movimento punk e outros movimentos que repudiam o punk. A combinação arbitrária de elementos costuma não ser bem vista por punks de gangues e sub-grupos do movimento pois é interpretada como uma demonstração de ignorância sobre os costumes, a aparência e as ideologias punk ou fruto de uma tentativa da cultura vigente se apropriar desse estilo. Este desentendimento pode culminar no desprezo, ridicularização ou hostilidade para com o indivíduo ou, nos casos dos grupos violentos, na coerção, furto de peças e agressão.
Desde o seu início, o Punk teve ideias apartidárias e a liberdade para acreditar ou não em um deus ou religião qualquer. Porém, por causa do tempo de existência, seu caráter cosmopolita e amplo, ocorreram distorções de todas as formas, em diversos países, dando ao movimento Punk uma cara parecida mas totalmente particularizada em cada país.










Heavy metal





















O heavy metal (muitas vezes referido apenas como metal) é um gênero do rock[2] que se desenvolveu no fim da década de 1960 e no início da década de 1970, em grande parte, no Reino Unido e nos Estados Unidos.[3] Tendo como raízes o blues-rock e o rock psicodélico, as bandas que criaram o gênero desenvolveram um espesso, maciço som, caracterizada por altas distorções amplificadas, prolongados solos de guitarra e batidas enfáticas. O Allmusic afirma que "de todos os formatos do rock 'n' roll, o heavy metal é a forma mais extrema, em termos de volume, e teatralidade".[4].


As primeiras bandas de heavy metal como Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple atraíam grandes audiências, um atributo comum em toda a história do gênero. Em meados da década de 1970, o Judas Priest ajudou a impulsionar a evolução do gênero suprimindo muito da influência do blues presente na primeira geração do metal britânico;[5][6][7] o Motörhead introduziu agressividade e fúria nos vocais, influência do punk rock, e uma crescente ênfase na velocidade. Bandas do "New Wave of British Heavy Metal" como Iron Maiden seguiram a mesma linha. Antes do final da década, o heavy metal tinha atraído uma sequência de fãs no mundo inteiro conhecido como "metalheads" ou "headbangers" e também como "metaleiros" em países de idioma português.


Na década de 1980, o glam metal se tornou uma grande força comercial com grupos como Mötley Crüe. O Underground produziu uma série de cenas mais extremas e estilos agressivos: o thrash metal[8] invadiu o cenário com bandas como Anthrax, Megadeth, Metallica e Slayer, enquanto outros estilos como odeath metal e o black metal permaneceram como fenômenos da subcultura do metal. Nos anos 1980, ainda foi criado o power metal, com bandas comoHelloween e Blind Guardian.


Desde meados da década de 1990, populares estilos como alternative metal e suas vertentes mais famosas: industrial metal, rap metal e nu metal, muitas vezes incorporam elementos do hip hop e funk. Já o metalcore, que combina hardcore punk com metal extremo, tem alargado ainda mais a definição do gênero.O heavy metal se caracteriza tradicionalmente por guitarras altas e distorcidas, ritmos enfáticos, um som de baixo-e-bateria denso e vocais vigorosos.[9][10][11][12] Os subgêneros do metal tradicionalmente enfatizam, alteram ou omitem um ou mais destes atributos. Segundo o crítico do New York Times Jon Pareles, "na taxonomia da música popular, o heavy metal é a principal subespécie do hard rock - o tipo com menos síncope, menos blues, com mais ênfase no espetáculo e mais força bruta."[13] A típica formação da banda inclui um baterista, um baixista, um guitarrista base, um guitarrista solo e um cantor, que pode ou não também tocar algum dos instrumentos. Teclados são por vezes usados para enriquecer o corpo do som;[14] as primeiras bandas de heavy metal costumavam usar um órgão Hammond, enquanto sintetizadores se tornaram mais comuns posteriormente.



Hardcore


















Hardcore é o nome atribuído a uma variação extrema de algo. A palavra significa literalmente miolo, ou centro, núcleo duro, e era usada para designar militantes agressivos e também criminosos.

Hardcore no universo dos games significa jogador exímio, veterano e experiente, veja Hardcore gamer. Em música as vertentes hardcore são

Hardcore punk: no contexto punk, refere-se à cena musical surgida internacionalmente através da "segunda onda do punk", no final dos anos 70, e mais comumente a um estilo de punk rock caracterizado inicialmente por tempos extremamente acelerados, canções curtas, letras baseadas no protesto político e social, revolta e frustrações individuais, cantadas de forma agressiva.

Hardcore melódico: é um estilo surgido no início da década de 80. Utiliza elementos característicos do hardcore punk tradicional, como tempo acelerado, guitarras distorcidas e músicas de curta duração, mas seus arranjos são mais elaborados e claramente distinguíveis, se aproximando mais da sensibilidade pop do que o estilo original.

New York hardcore: refere-se à música hardcore punk e metalcore criada na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos e a subcultura associada a ela, que tem o streetpunk/oi! como base ideológica, porém as bandas do estilo apresentam uma sonoridade agressiva com fortes influências do thrash metal, crossover thrash e até mesmo do death metal.

Hardcore hip hop:é um estilo musical derivado do hip-hop e hardcore caracterizado pela confronto e pela agressão. O termo pode referir-se também a outros gêneros como o gangsta rap e o rapcore.

Hardcore techno: é um estilo de música electrónica moderno, nascido nos princípios dos anos 90 nos Países Baixos. Caracteriza-se pela sua velocidade (algumas canções alcançam os 200 beats por minuto) e pelo característico BassDrum, que consiste em misturar uma distorção forte do tambor com um baixo. também oldskool hardcore, happy hardcore, breakcore, speedcore, etc. No cinema

Hardcore é um filme de 1979 dirigido por Paul Schrader.

Podes também significar Hardcore no wrestling profissional como um tipo de combate.

Robert William "Bob" Howard, mais conhecido como Hardcore Holly, é um wrestler profissional.

Na cultura dos videogames, hardcore é o termo usado para descrever, jogadores ou jogos com conteúdo considerado mais profissional e difícil e com público alvo voltado para jogadores mais experientes e entusiastas






Emo








































Emo (para a língua portuguesa do inglês emo, pronuncia-se de forma purista AFI: [ˈiːmoʊ], "íimou") ou Emocore (do inglês, pronuncia-se de forma puristaAFI: [iːmoʊˈkɔr], "iimoucór") é um gênero musical pertencente ao Rock tipicamente caracterizado pela musicalidade melódica e expressiva, e por vezes letras confessionais.

Originou-se entre o Hardcore punk em meados de 1980, Washington DC, onde era conhecido como "emotional hardcore" ou "emocore" e cujas bandas pioneiras foram Rites of Spring e Embrace, parte de uma primeira cena do Post-hardcore (gênero musical que surgiu das mesmas origens que o Emo) conhecida como Revolution Summer. Como o estilo contemporâneo foi ecoado por bandas de Punk rock estadunidense, seus som e significado mudaram e se transformaram com a mistura ao Indie rock e sua entrada como um subgênero do mesmo, no início de 1990, por grupos como Cap'n Jazz, Jawbreaker,Braid, Mineral e Sunny Day Real Estate. Até meados dos anos 1990 numerosos actos emo surgiram a partir do meio-oeste e da região central dos Estados Unidos, e várias gravadoras independentes começaram a se especializar no gênero.



O Emo entrou na cultura popular no início da década de 2000 com o sucesso de Jimmy Eat World e Dashboard Confessional e da emergência do subgênero "Screamo". Nos últimos anos, o "emo" tem sido aplicado por críticos e jornalistas para uma variedade de artistas, incluindo as bandas com grande popularidade e actos premiados, e grupos com diferentes estilos e sons, especialmente o Pop punk de Simple Plan, Good Charlotte, Fall Out Boy, Panic! at the Disco e vários outros, fugindo à tradicional definição de 'Hardcore punk emocional' e seus derivados diretos (como foi o caso da maioria dos grupos classificados como Emo antes do Século XXI).

My Chemical Romance, Coheed and Cambria, Thursday, Matchbook Romance e Saosin são exemplos de bandas relativamente modernas com influências – desconsideráveis a parcas, moderadas dependendo do álbum – do que era Emo nos anos 90 e do que era Post-hardcore nos anos 80, e que atingiram considerável popularidade. Ao contrário do que se pensa no senso-comum, o gênero musical Emo não está "morto", ao menos nos Estados Unidos, com várias bandas mainstream de emo-pop e seus fãs ainda sendo ativos — isso sem falar nas bandas indie emo (uma das formas mais puristas, tradicionais, do gênero) de pequena popularidade que continuam a surgir na cena underground do dito país até hoje, na década de 2010. Entretanto, a subcultura Emo dos anos 2000 bem como vestuário e estereótipos emocionais a ela associados saíram de moda no começo da década de 2010.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Maqueagem em dia

Maqueagem em dia - Tons para Primavera

A primavera e o verão são estações que a grande maioria das pessoas gosta sendo ótimas para sair e se produzir também, isso inclui a maquiagem e saber quais serão as cores para a estação mais quente do ano é o que muitas mulheres já querem saber.
O colorido e o dourado irão ser muito utilizados e são influência dos anos 70 e 80, sendo marcante para os olhos e lábios. As cores fortes irão criar um look novo e o cintilante irá brilhar nos dias de sol. Conta também com a mistura das texturas como o cintilante de iluminadores com o fosco de sombras ou batons.
Para a pele o make promete ser o mais natural possível apenas corretivo e pouca base para cobrir imperfeições e uniformizar a pele, o pó será controlado deixando a aparência translúcida e o brilho natural da pele. Para os olhos uma mistura de claro com escuro e de brilho com apagado, os olhos serão bem marcados e esfumaçados com cores néon que ressalta o verão.
O blush pode seguir ou não a tendência dos anos 80 mais discretos ou cintilantes, esses podem se usados durante o dia e certamente à noite para arrasar na balada, os mais discretos seguem em tons de rose, pêssego, coral e bronzant.
Para brilhar ainda mais o olhar o uso do lápis é importante, e é claro que não podemos esquecer a boca que decidirá o make, mas lembre-se que se abusar na maquiagem dos olhos deve passar algo mais leve nos lábios e se fizer uma maquiagem mais fraca poderá abusar mais no batom deixando-o mais escuro, em que o rosa Pink também irá garantir presença. 


Como fazer maquiagem nos olhos pequenos.

O Blog de Srtª Ilusão traz algumas dicas de como evidenciar olhos pequenos através da maquiagem, com um passo a passo bem simples de fazer. 

São pequenos detalhes que ressaltam ainda mais a beleza feminina, como a maquiagem poderosa aliada da beleza. A técnica de pintar o rosto vem do antigo Egito em que faraós pintavam os olhos para que seus súditos não os olhassem diretamente, outra personalidade famosa pela maquiagem foi Cleópatra, que marcava bem os olhos para estes realçarem ainda mais sua beleza. Através de pequenas técnicas, a maquiagem pode encobrir pequenas imperfeições e ressaltar a beleza, hoje o Mundo Mulheres traz algumas dicas de maquiagem para quem tem olhos pequenos e deseja através da maquiagem evidenciá-los um pouco mais, destacando-os e tornando-os maiores, confira como fazer maquiagem nos olhos pequenos.

Como fazer maquiagem nos olhos pequenos passo a passo

Para as mulheres de olhos pequenos a dica é escolher três tonalidades de sombra, duas mais claras e a terceira mais escura com tons que combinem entre si, separe dois pincéis para a sombra, o curvex e a máscara para cílios. A sombra mais clara terá a função de iluminador os olhos pequenos, por isso comece por ela aplicando em toda linha da sobrancelha, em seguida com a ajuda do pincel aplique a sombra intermediária por toda a extensão da pálpebra móvel, feito isso pegue um pincel de cerdas mais firmes e marque o côncavo dos olhos com a sombra escura, aplique essa mesma sombra no canto externo da pálpebra, bem rente aos cílios, dê uma leve esfumada. Para finalizar aplique o curvex e capriche no rímel. Uma observação importante, para olhos pequenos o lápis preto usado na linha d’água não é indicado, pois tende a diminuir os olhos, tornando-os ainda menores e menos expressivos, uma opção são os lápis brancos ou beges que darão mais dimensão aos olhos.
Passo a passo de maquiagem.

Como fazer maquiagem olhos pequenos e gordinhos

Para realçar olhos pequenos como das orientais e olhos gordinhos, a dica é optar por sombras mais fechadas, no exemplo temos a cor berinjela, vá aplicando por toda a extensão da pálpebra, ultrapassando o côncavo sem medo, esse é segredo para dar impressão de olhos grandes, em seguida use uma sombra mais escura como a cor marrom, aplicando-a bem acima do côncavo, com a mesma sombra marrom, esfumace a parte de baixo dos olhos, para finalizar use uma sombra preta no canto externo dos olhos, rente aos cílios, essa técnica ajuda a levantar o olhar, agora é só caprichar no rímel.
Maquiagem para noite passo a passo.
Para deixar os olhos bonitos e com a impressão de maiores basta algumas técnicas bem simples e saber combinar as cores entre si, nos olhos pequenos geralmente a pálpebra é menor, por isso opte por tons de sombra mais fechados como grafite, berinjela, marrom, cinca escuro, já as sombras mais claras e opacas aplicadas acima no côncavo ajudam a disfarçar a pálpebra inchada, a sombra escura aplicada no canto dos olhos é responsável em definir o olhar. Agora que você aprendeu como fazer seus olhos pequenos ganharem destaque é só praticar.

Saiba como passar delineador nos olhos – Como usar corretamente
Como passar delineador nos olhos corretamente   Fotos Como passar delineador nos olhos 2012Como passar delineador nos olhos – O delineador é um acessório de maquiagem que da uma grande diferença no visual feminino, um item que realça qualquer maquiagem, mas para que fique com aquele olho lindo deve ter uma noção e saber como funciona todo o procedimento de aplicação, pois não é fácil de ser aplicado corretamente.
Mas muitas mulheres perguntam “como passar o delineador nos olhos  e não errar?” Sim, os especialistas dizem que apenas praticando é que você irá aprender com o tempo a passar o delineador sem errar.
Veja algumas dicas abaixo que podem ajudar você a dar início em seu aprendizado. Principalmente se você não está acostumada a passar o delineador, siga passo a passo como passar delineador nos olhos corretamente:
1 passo - Em frente ao espelho, levante o queixo. A pálpebra se abaixa automaticamente, o que facilita o trabalho. Puxe o cantinho do olho.
2 passo - Faça pequenos pontinhos ao longo da linha dos cílios.
3 passo –   Junte os pontinhos até formar um traço único.
Um traço fininho, desde o canto interno até o final da pálpebra, cria a sensação de cílios mais cheios. Já para um look mais moderno, deixe o traço engrossar no meio da pálpebra e ultrapassar o canto externo do olho.



terça-feira, 2 de outubro de 2012

O que a Bíblia diz sobre ser gay?


               



 O que a Bíblia diz sobre ser gay?

Para a maioria dos heterossexuais, o ensinamento de que a homossexualidade é pecado não apresenta nenhum problema. Assim eles não dão muita importância ao assunto. Muitos deles, vítimas da ignorância na igreja, acreditam que ser gay é meramente um vício ou hábito difícil de ser superado. Eles não compreendem as extremas consequências e implicações que tal ensino tem na vida dos cristãos que descobrem-se com uma orientação sexual diferente da tida como padrão.
Para pessoas gays, há um razão definitiva para dar a devida importância ao estudo da homossexualidade. Perdição eterna é uma consequência muito séria para confiarmos apenas “no que sempre nós foi ensinado”. Outro engano é a pessoa se apegar à visão de que ser gay não é pecado, mas sim os atos homossexuais. Porém o resultado disto, é uma vida de celibato, solidão e frustração.
Muitos cristãos adventistas do sétimo dia, de leigos a professores de Teologia, têm estudado os textos bíblicos geralmente reputados como sendo sobre atos homossexuais, e concluem que o que Bíblia não diz é tão importante quanto o que ela diz. A Bíblia fala claramente contra a luxúria em qualquer forma. Porém, acima não condena e nem ao menos menciona a homossexualidade como uma orientação sexual.
Depois de estudar e orar sobre o assunto, muitos cristãos adventistas, aprendem sobre os importantes pontos bíblicos e orientação sexual:
 A Bíblia nunca menciona homossexualidade ou orientação sexual.

 As seis passagens bíblicas usadas contra as pessoas gays (Genesis 19:5; Leviticos 18:22 e 
  20:13; Romanos 1:26-27; I Coríntios 6:9; I Timóteo 1:9-10) estão taduzidas de forma
  incorreta e são usadas fora do contexto encontrado no texto original a fim de discriminar as
  pessoas.
 O original bíblico foi escrito em Hebreu e Grego, e nele não há palavras para designar
  homossexual, sexo ou amor romântico.

 O uso da Bíblia para condenar pessoas gays viola os príncipios teológicos e científicos de
  tradução e interpretação. Isto é, teologicamente e academicamente falando essa
  condenação é insalubre, irresponsável e ignorante.

 Jesus nunca mencionou alguma palavra sobre homossexualidade. Se é um pecado tão grave 
  como muitos o consideram, certamente Ele deveria ter dedicado alguma porção de Seus
  importantes ensinamentos e lições para falar sobre isto, mas Ele não o fez.

 A Bíblia, repetidamente, demonstra o amor de Deus, o cuidado e a aceitação para com todos
  que são excluídos, rejeitados, mal compreendidos e tidos como estranhos ou diferentes.

 Uma discussão dos assuntos morais e éticos nos textos bíblicos, sobre a homossexualidade,
  está além da extensão desta página. Há também um estudo, escrito por um médico adventista, 
  que trata deste importante tópico.

Pensamentos, poesias, e histórias de amor.



                  

Quem sabe dizer o que somos se nós mesmos não sabemos o que queremos?


                                                    Viviane Tomé. 
 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

 

Morena, Pena de Amor


19


Por todos os lados,
o mar me rodeia;

me deixa recados
escritos na areia.

Das águas sou filha;
nasci de um beijo de espuma
em redor de alguma
silenciosa ilha

Maravilha, maravilha
da espuma em pedra serena:
a água nos meus olhos brilha,
da pedra é que sou morena.



20


(Não me digas nada:
deixa-me cantar.
Aprendi minha toada
no fundo do mar.)

Página 28  - Cecília Meireles
Uma Antologia Poética


---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------








Um dia hei de ver a face de quem tanto espero, de quem tanto atento em esperanças
Um dia antes de partir, enfim.
Encontrarei a face do meu amor.

               Viviane Tomé.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

 Sai de um sub mundo criado por mim,
as tristes averssões da vida me comunica
O atrito do meu mundo...
Acabo-me por mim mesma
Esconhendo o roteiro certo errado
da minha paciência pouca...
Longivitude... Procuro!
A distancia me proviu o obscuro...
Fato! Eu cai. 

Viviane Tomé 

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------



A verdade é que perdi você - Você
Mais uma vez  - Por uma vez
E me perdi - perdi também.
Ouça-me soluçar quando te lembro
Quando te escuto, te sinto... Em meus pensamentos!
Não deixe afagar meu coração - Não.
Agora... Não!
Por que eu ainda te espero - Espero
Como sempre. 

Viviane Tomé.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Hoje eu pude me ver de um jeito nunca visto por mim mesmo
Todos os aspectos invisíveis que tinha de ti
Eu me perdi por todos os anos!
Eu me imaginei vivendo de forma artificial
Talvez minha felicidade tenha sido momentânia
Pare! O futuro te espera...
Gritaram-me.
Preferi você em todos os momentos em que me deixou morrer
Meu jeito de expressar o quanto te amava te feria,
de tal forma que me abondonastes.
Tu não sabes o quanto doeu e mesmo não sabendo 
Não quisestes de mim ver o sol.
Então assim se foi.
E assim me pus a sonhar contigo todas as noites
A pensar em ti todo momento
Só pra te ter em mim...
E sempre vai ser assim, até que tu percebas
O quanto é grande meu sentimento.

Viviane Tomé.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


Ódio? Não, talvez eu devesse sentir.
Mas meus pensamentos se revoltam
Ao amor.
A minha alma confia em mim
A paixão me dá febre, e sinto saudade
Solidão a minha vida.
Nada sobrou de mim
Aquele dia me tomou a vida
E me largou no chão.